Do Palácio da Ajuda ao Panteão Nacional: os "mármores" na construção e na reconstrução de alguns notáveis monumentos de Lisboa

Artigo de Revista Científica



Autor Soares, Clara Moura
Autor Rodrigues, Rute Massano
Resumo Nos séculos XIX e XX, as rochas ornamentais continuaram a ter um papel importante nas obras de construção e reconstrução em Portugal. Em Lisboa, o Lioz a par de outras variedades de calcário das imediações da capital, muitas vezes conjugados com Brecha da Arrábida e com Mármores do Anticlinal de Estremoz, definem edifícios e a paisagem. Partindo de três casos de estudo – Palácio da Ajuda (construção), Palácio das Cortes (ampliação e renovação) e Panteão Nacional (conclusão) – enquadrados em tempos e conjunturas distintas, procura-se identificar e contextualizar a presença dos “mármores” (por vezes, um abrangente e indefinido conceito) nestes edifícios, os critérios de escolha e fornecedores. Monumentalidade, efeitos cromáticos, conveniência, disponibilidade, proximidade, custo e tempo, revelaram-se fatores determinantes nas opções de arquitetos e encomendantes.
Título da Publicação Cadernos do Arquivo Municipal
Número 17
Páginas 52-72
Data 2022-01
Série 2ª Série
Língua PT
ISSN 2183-3176
url http://arquivomunicipal.cm-lisboa.pt/pt/investigacao/cadernos-do-arquivo-municipal/2-serie/numero-17/
Data de Acesso 2022-02-02
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