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Mármore, Património para o Alentejo:
Contributos para a sua História (1850 – 1986)
Estudo da História da Indústria dos Mármores do Alentejo abarcando o período entre 1850 e 1986, de modo a apresentar as várias dinâmicas pelas quais foi passando esta indústria bem como o território que a foi acolhendo.
1. A indústria do mármore entre 1852 e 1986
- As primeiras tentativas contemporâneas de regulamentação: de 1850 a 1892
- A exploração do mármore na segunda metade de século XIX
2. Um crescimento pontuado por crises: a indústria e os industriais do mármore no século XX
3. Aspectos sociais e laborais na exploração das pedreiras de mármore
- Trabalhadores e condições laborais nas pedreiras no final do século XIX
- A organização sindical dos trabalhadores do mármore na segunda metade do século XX
4. Património e paisagem da indústria do mármore
- Técnicas e tecnologias ligadas ao mármore: uma viagem pela história
- A exploração do mármore: da alteração da paisagem ao património industrial
MÁRMORE 2000 ANOS DE HISTÓRIA
VOL. I – DA ANTIGUIDADE À IDADE MODERNA
Estudo da História da Indústria dos Mármores do Alentejo abarcando o período entre o século I e o século XVIII, de modo a apresentar as várias dinâmicas pelas quais foi passando esta indústria bem como o território que a foi acolhendo.
Parte I – Os mármores durante o Império Romano
- Caracterização dos Mármores de Estremoz no Contexto dos Mármores da Antiguidade clássica da Zona de Ossa-Morena
- A exploração romana do mármore no anticlinal de Estremoz: extração, consumo e organização
- Do afloramento à coluna (deambular breve nas antigas pedreiras)
- Os marmora da villa romana de Noheda (Cuenca, Espanha) – Antecipação dos primeiros resultados
Parte II -Artistas e obras (séculos XVI – XVIII)
- Testemunhos da “nobre arte do mármore”na arquitectura maneirista alentejana (séculos XVI – XVII): três casos de estudo
- Famílias de pedreiras na “região do mármore”: os Cordeiro
- Os mármores do Alentejo no século XVIII, entre a procura e a oferta
Parte III – O Mármore na Arquitectura da Água
- A aplicação do mármore na hidráulica: chafarizes
Parte IV – Documentos de Arquivo (séculos XVI-XVIII)
- Encomendas de obra em “pedra branca”: os mármores alentejanos nos documentos de arquivo dos séculos XVI a XVIII
MÁRMORE 2000 ANOS DE HISTÓRIA
VOL. II – A EVOLUÇÃO INDUSTRIAL, OS SEUS AGENTES ECONÓMICOS E A APLICAÇÃO NA ÉPOCA CONTEMPORÂNEA
Estudo da História da Indústria dos Mármores do Alentejo abarcando o período entre o século I e o século XVIII, de modo a apresentar as várias dinâmicas pelas quais foi passando esta indústria bem como o território que a foi acolhendo.
Parte I – A Evolução Industrial
- A Afirmação do mármore alentejano em contexto nacional e internacional (do século XVIII a 1946)
- A indústria das pedras na Regeneração: Estado e obras públicas (1850-1890)
Parte II – A Aplicação Artística na Época Contemporânea
- A Fachada grandiloquente do paço ducal de Vila Viçosa: cenário de mármore para as comemorações centenárias de 1940
- As rochas ornamentais nas obras do real palácio da Ajuda (1796-1865): a presença dos mármores do anticlinal de Estremoz
Parte III – A aplicação das humanidades digitais ao estudo do Mármore
- Humanidades Digitais e investigação em história: o centro de documentação e o roteiro digital sobre a indústria do mármore
A 3ª Fase do estudo do Património e História da Indústria dos Mármores que está decorrer e tem como objetivo, estudar e promover os mármores do Anticlinal Alentejano como fonte de valorização do património da região, e principalmente como fonte de promoção do património cultural da região estudando um novo período da história dos mármores (séculos XII a XV) e recorrendo a novas ferramentas de comunicação para atrair e sensibilizar novos públicos para a valorização deste património cultural da região.
Nesse âmbito foi editado o primeiro caderno ilustrado de educação patrimonial, com o título «À Descoberta do “Ouro Branco”» destinado ao público escolar do 1.º e 2.º ciclo escolar.
Património e História da Indústria dos Mármores, viu a sua 3ª Fase, apoiada pelo Programa Operacional Regional do Alentejo2020, com a Referência ALT20-08-2114-FEDER-000213, sendo a comparticipação financeira FEDER.