ANA CARDOSO DE MATOS
Coordenadora: História e Património Industriais
Formação Académica
Ana Cardoso de Matos é Professora Associada com Agregação da Escola de Ciências Sociais - Departamento de História da Universidade de Évora. Está no Conselho Directivo do Centro Interdisciplinar de História, Culturas e Sociedades, coordenando a linha de investigação Patrimónios, Literacia e Diversidade Cultural. É Vice-diretora do IIFA – Instituto de Investigação e Formação Avançada.
É responsável, na Universidade de Évora, desde 2006, pelo Erasmus Mundus Master TPTI-Techniques, patrimoines, territoires de l’industrie.
Faz parte do Conselho Consultivo da Fundação Museu Nacional Ferroviário, é membro do board da International Railways History Association (IRHA)/Association internationale d'Histoire des chemins de fer (AIHCF), do Comité d’Histoire de l’electricité et de l’energie, Fondation EDF, da Associação Ibérica de História Ferroviária, da Associação Portuguesa de História Económica e Social (APHES), do conselho editorial das revistas TST-Transporte, Servicios y comunicaciones, HoST-International Journal of History of Science and Technology, e do conselho científico do Journal of Energy History / Revue d'histoire de l'énergie (JEHRHE), do Patrimonio Industriale AIPAI, da Revista e-Phasistos. Revue d’histoire des techniques/Journal of History of Technology e da revista Midas - Museus e Estudos Interdisciplinares.
Os seus principais interesses de investigação são a história da engenharia e tecnologia, a história do gás e da electricidade e o património industrial e tecnológico.
É co-editora e autora de diversos livros e de vários capítulos de livros e publica regularmente em revistas nacionais e internacionais.
ANDRÉ CARNEIRO
Coordenador: Arqueologia Romana
Formação Académica
André Carneiro, doutorado em Arqueologia pela Universidade de Évora em 2011. Tem formação curricular em História, variante Arqueologia, e Master em Cultura e Formação Autárquica. Foi técnico superior de Arqueologia do Município de Fronteira entre 1999 e 2006, tendo organizado as IIIas Jornadas de Arqueologia do Norte Alentejano (actas publicadas em 2011) e realizado a Carta Arqueológica do Concelho de Fronteira, com mais de 200 sítios arqueológicos identificados. Desde 2000 iniciou escavações arqueológicas anuais em sítios de época romana no território do município, como o povoado de São Pedro (2000-2006), a necrópole de Outeiro do Mouro (2007-2011) e a villa romana da Horta da Torre (desde 2012). A partir de 2006, iniciou funções como docente no Departamento de História da Universidade de Évora, leccionando diversos temas como História da Grécia, História de Roma, Arqueologia, Teoria e Método, Arqueologia Romana e Património Arqueológico (curso de Turismo). Entre as áreas de investigação em curso, estão projectos com temas relacionados com a época romana: o povoamento rural, a arquitectura das villae, os itinerários e vias de comunicação, a agricultura, colaborando ainda em equipas interdisciplinares que investigam a produção de mármore e de vinho.
Investigador integrado do CHAIA/UÉ e colaborador do CECH/FLUC.
CARLOS FILIPE
Coordenador: Gestão Técnica
Formação Académica
Carlos Filipe tem o curso de Gestão - Especialização em Organização de Eventos – (ESG-IPCB, 2007) e uma Pós-Graduação em História: Património e Projectos Culturais, (ISCTE-IUL, 2008). Obteve o grau de Mestre em História Moderna e Contemporânea (ISCTE-IUL, 2015), com a tese «O Património edificado em Vila Viçosa no século XVIII: Encomenda, Financiamento e Construção». Frequenta o doutoramento em História da Arte (ARTIS – IHA, Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa).
É Investigador do Centro de Estudos – CECHAP, do CLEPUL, do ARTIS - IHA e do CIDEHUS - UÉ.
É Membro da Sociedade Portuguesa de História da Construção – SPEHC e do MINOM – Movimento Internacional para uma nova Museologia. É também Membro fundador da Associação de Estudos de Cultura, História, Artes e Patrimónios e Membro fundador e Director do Instituto da Padroeira de Portugal Para os Estudos da Mariologia.
Autor e coordenador dos projectos: «Rota do Mármore do Anticlinal de Estremoz», «Património e História da Indústria dos Mármores» e «Callipoartes – História das Personalidades Calipolenses».
Tem como áreas de interesse: História da Arte, História da Arquitectura e Construção, Património Religioso, História da Indústria das Rochas Ornamentais, Arqueologia Industrial e Ciências da Documentação.
CLARA MOURA SOARES
Coordenadora: História da Arte - Séculos XIX e XX
Formação Académica
Clara Moura Soares é Professora Auxiliar com Agregação da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e investigadora integrada do ARTIS - Instituto de História da Arte da mesma Faculdade, onde coordena o grupo de investigação Patrimonium.
Licenciou-se em História, Variante de História da Arte (1996), na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, onde também obteve o grau de Mestre em Arte, Património e Restauro (1999). Doutorou-se em História, especialidade de História da Arte (2006), na mesma faculdade, com a tese As Intervenções Oitocentistas do Mosteiro de Santa Maria de Belém: o Sítio, a História e a Prática Arquitetónica.
Faz parte da equipa de investigação dos seguintes projectos: CuCa_RE: Curar, Cuidar, Reabilitar - O estudo dos edifícios da saúde construídos em Portugal no século XX (2016-2019) financiado pela FCT; PHIM (2ª fase) - Mármores do Anticlinal Alentejano - 2.000 Anos de Memória e Património (2017-2019), financiado pelo FEDER (Fundo Europeu de Desenvolvimento Regional). É co-coordenadora do projecto Orion – Coleções de Arte e Colecionadores em Portugal, UID/EAT/04189/2016, financiado pela FCT.
Tem desenvolvido investigação e orientado dissertações de mestrado, teses de doutoramento e pós-doutoramentos em diversos domínios das Ciências do Património, nomeadamente, da sua gestão, do inventário, do coleccionismo e da história e teoria do restauro.
É subdirectora e editora geral da Revista eletrónica ARTis ON http://artison.letras.ulisboa.pt/index.php/ao
DANIEL ALVES
Coordenador: Humanidades Digitais - Base de Dados
Formação Académica
Daniel Alves é Professor Auxiliar no Departamento de História da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas e investigador no Instituto de História Contemporânea, ambos da Universidade NOVA de Lisboa. Tem um mestrado em História do Século XIX (2001) e um doutoramento em História Económica e Social Contemporânea (2010), com uma tese intitulada “A República atrás do balcão: os lojistas de Lisboa e o fim da Monarquia (1870-1910)”. As suas áreas de interesse são a História Contemporânea, a História Económica e Social, a História Urbana, a História das Revoluções e as Humanidades Digitais. Recentemente foi editor convidado no número especial “Digital Methods and Tools for Historical Research”, da revista International Journal of Humanities and Arts Computing, e do número especial “The History of Retailing on the Iberian Peninsula”, da revista History of Retailing and Consumption. Lecciona Informática Aplicada à História, História Contemporânea (Século XIX), História da Revolução Francesa e História dos Estados Unidos da América, na licenciatura em História, e História das Revoluções, no mestrado em História. Colabora com frequência em projectos de investigação que usam bases de dados e sistemas de informação geográfica (SIG) na investigação histórica, nomeadamente, no “Atlas, Cartografia Histórica” (http://atlas.fcsh.unl.pt/), no "PHIM - Património e História da Indústria dos Mármores" (https://marmore-cechap.pt/) e no “Atlas das Paisagens Literárias de Portugal Continental” (http://litescape.ielt.fcsh.unl.pt/), que actualmente coordena em colaboração com Natália Constâncio.
VÍTOR SERRÃO
Coordenador: História da Arte - Séculos XVI e XVIII
Formação académica
Vítor Serrão é Professor Catedrático da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e Director do curso de Doutoramento em História da Arte, do centro de investigação ARTIS – Instituto de História da Arte.
Licenciado pela Universidade de Lisboa (1974), tem Mestrado pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (1982) e Doutoramento pela Universidade de Coimbra (1992).
Especializou-se no estudo da pintura portuguesa renascentista, maneirista e barroca, bem como em Teoria da Arte e no campo da salvaguarda do Património, sendo autor de numerosa bibliografia nestes domínios. Destacam-se os livros O Maneirismo e o Estatuto Social dos Pintores Portugueses (1983), A Cripto-História da Arte. Análise de Obras de Arte Inexistentes (2001), A Trans-Memória das Imagens (2007), O Fresco Maneirista do Paço de Vila Viçosa, Parnaso dos Duques de Bragança (2008) e os catálogos das exposições Josefa de Óbidos e o tempo barroco (IPPC, 1991), A Pintura Maneirista em Portugal, arte no tempo de Camões (CCB, 1995) e Rouge et Or. Trésors du Baroque portugais (Paris, 2001), entre outros.
Tem desenvolvido trabalho de formação avançada e orientação específica de mais de uma centena de dissertações universitárias. Coordenou, em conjunto com docentes de outras Universidades e instituições, vários projectos financiados pela FCT.
Tanto a nível inter-universitário como em escolas, academias e Câmaras Municipais, tem vindo a dirigir cursos especializados de formação e aprofundamento de zonas temáticas da História da Arte.
É membro da Academia das Ciências de Lisboa, da Academia Nacional de Belas-Artes, da Academia Portuguesa da História, da Sociedade de Geografia e da Associação Portuguesa dos Historiadores de Arte.
É director das revistas ARTIS e ARTis ON.
ARMANDO QUINTAS
Guia – Interprete do Património Industrial e Investigador nas áreas da História e do Património
Formação académica
Doutorando em História pela Universidade de Évora no programa Doutoral Heritas – Estudos de Património; mestre em Gestão e Valorização do Património Cultural, Industrial e Paisagístico pelo programa Erasmus Mundus TPTI – Techniques, Patrimoine, Territoires de l'Industrie, pelas Universidades de: Paris I, Évora e Pádua (Tripla Titulação), sendo ainda licenciado em História Ramo – Património Cultural pela Universidade de Évora. É membro do CIDEHUS – Centro Interdisciplinar de História, Culturas e Sociedades da Universidade de Évora, coordenador do grupo de trabalho sobre o Património Industrial no Sul de Portugal, fazendo parte da Direcção do Centro de Estudos CECHAP, sendo ainda Guia na Rota do Mármore do Anticlinal de Estremoz. Estuda os fenómenos da industrialização em Portugal, em particular na região Alentejo, desenvolvendo estudos sobre as paisagens culturais da produção, da história das técnicas e transferências de tecnologia e de valorização do património cultural dos recursos endógenos e sua dinamização no âmbito do turismo cultural e industrial. É autor de mais de duas dezenas de publicações entre capítulos de livros, artigos e actas, bem como proferido mais de cinquenta comunicações, sobre as temáticas dos mármores e outros minérios, moagem de cereais, electricidade, electrificação e cortiça.
CARLOS SOUSA
Investigador: História Económica
Formação académica
Carlos Alexandre Ferreira de Sousa é licenciado em História pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. É mestrando na área de especialização de História Contemporânea na mesma Faculdade, onde se encontra a desenvolver uma dissertação sobre a indústria pedreira na segunda metade do século XIX: “As pedreiras em Portugal na segunda metade do século XIX: Estado, Obras Públicas e Indústria (1850-1890)”, em fase de conclusão. Realizou algumas comunicações no âmbito do tema estudado e escreveu uma crónica: “Os homens e as pedreiras – as dificuldades que perduraram no tempo”, em fase de publicação. As suas áreas de interesse incidem sobre a história económica, social e política, principalmente no século XIX.
JOANA PINHO
Investigadora: Arquitetura Hospitalar em Portugal
Formação académica
Joana Balsa de Pinho é licenciada em História, variante História da Arte pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (FLUL) (2000), mestre em Museologia pela Universidade de Alcalá de Henares (2011) e doutora em História da Arte pela Universidade de Lisboa (2013), com tese sobre as confrarias da Misericórdia e a arquitetura quinhentista portuguesa, tendo sido bolseira de doutoramento da Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT). Tem desenvolvido atividade profissional nas áreas da investigação científica, estudo e reabilitação do património histórico, dinamização cultural, projetos educativos, organização de exposições e formação na área da museologia e património. Desde 2012, colabora com o CLEPUL – Centro de Literaturas e Culturas Lusófonas e Europeias (FLUL) exercendo tarefas de coordenação executiva e da pesquisa de fontes históricas e leitura paleográfica em diversos projetos de investigação, nomeadamente, Obra Completa do Padre António Vieira, Obras Pioneiras da Cultura Portuguesa, Obra Completa de Fernão de Oliveira e Obra Completa Pombalina. É investigadora integrada do CLEPUL e investigadora colaboradora do ARTIS – Instituto de História da Arte (FLUL). A sua atividade de investigação é desenvolvida em diversos projetos em Portugal, no Brasil e em Espanha. Desde 2018, é investigadora responsável do projeto «Hospitalis - Arquitetura hospitalar em Portugal nos alvores da Modernidade: identificação, caraterização e contextualização» (PTDC/ART-HIS/30808/2017), financiado pela FCT. É membro da Rede temática de investigação cooperativa em Arte Tardo-gótica. É autora de livros, artigos e de comunicações em eventos científicos, nacionais e internacionais, no âmbito da sua atividade profissional e de investigação. Desde 2013, é membro da direção da Associação Portuguesa de Historiadores da Arte.
JOSÉ CALADO
Investigador: História Local e Regional do Alentejo
Formação académica
José Calado é historiador e investigador independente. Colabora com três Centros de Investigação nacionais e é investigador e membro da direção do CECHAP (Centro de Estudos, Cultura, História, Artes e Património). As suas áreas de eleição, nas quais se tem especializado, são a História Local e Regional do Alentejo e a História das Misericórdias e da Assistência.
Tem, até ao momento, doze publicações nesses domínios; como autor: Jogos Tradicionais Portugueses e Internacionais (2006), História do Desporto na Vila de Redondo (2012), Redondo, Terra de Oleiros (2013), 100 Anos de Gratidão - Centenário do Asilo António Manuel Fernandes Piteira (2014); Ruas Com História (2015); Redondenses na Grande Guerra (2016); Ruas Com História, 2º volume (2017): O Ensino no Concelho de Redondo (2018); Apontamentos para a História da Vinha e do Vinho no Alentejo – legado de uma família a produzir desde 1667 (2018); como coautor: Testamento de Catarina Pires Folgada - Edição Crítica (et. MOREIRA, Isabel, 2010); Das Festas dos Moços às Ruas Floridas (et. AZARUJA, João, 2011); Forais Novos de Redondo e Montoito (et. CAEIRO, Joana, 2017). É ainda autor de largas dezenas de artigos em revistas de caráter local e regional, tendo sido ainda responsável pela pesquisa paleográfica no livro Chocalheiros das Alcáçovas (CORREIA, André, 2013).
LINA OLIVEIRA
Investigadora: História, transcrição paleográfica documental e revisão de textos
Formação académica
Lina Maria Marrafa de Oliveira é licenciada em História e História da Arte e Mestre em História da Arte pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, onde foi docente, assim como na Escola Superior de Artes Decorativas da Fundação Ricardo Espírito Santo Silva. Foi colaboradora externa na Direcção-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais, na elaboração do Inventário do Património Artístico. Tem executado trabalhos de investigação e transcrições paleográficas de documentos nas áreas de História e de História da Arte, com participações em Projectos de Investigação e Congressos e publicação de vários estudos e artigos. É membro da Comissão de Heráldica da Associação dos Arqueólogos Portugueses e foi bolseira de investigação do CLEPUL (Centro de Literaturas e Culturas Lusófonas e Europeias) na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, realizando trabalhos de investigação e de transcrição paleográfica documental e revisão, fixação e edição de textos no âmbito de diversos Projectos, como por exemplo o das Obras Pioneiras da Cultura Portuguesa.
MARIA COUTINHO
Investigadora: Arquitectura e obras de pedraria da Época Moderna
Formação académica
Maria João Pereira Coutinho é licenciada em Artes Decorativas Portuguesas pela Escola Superior de Artes Decorativas da Fundação Ricardo do Espírito Santo Silva (ESAD/FRESS) (1998), mestre em História da Arte pela Universidade Lusíada (2001) e doutora em História (especialidade em Arte, Património e Restauro), onde apresentou a tese A produção portuguesa de obras de embutidos de pedraria policroma (1670-1720) (2011). Foi bolseira de doutoramento [SFRH/BD/22602/2005] e de pós-doutoramento [SFRH/BPD/85091/2012] em Estudos Artísticos, pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT). Ministrou, entre 1998 e 2005, as unidades curriculares de Artes Decorativas I e II, História do Mobiliário e Arquitectura Civil Portuguesa na ESAD/FRESS. Actualmente, é docente convidada no Curso de 1º Ciclo em História da Arte e membro integrado do Instituto de História da Arte da mesma instituição. Tem colaborado, com a unidade curricular "Espaço Religioso", no Curso de Formação Avançada em Turismo e Património Religioso, do Patriarcado e da Universidade Católica Portuguesa (Lisboa). É, desde 2019, investigadora contratada da NOVA FCSH [DL 57/2016/CP1453/CT0046], onde desenvolve o projecto Arquitectura, escultura e ornamento: transferências artísticas no contexto das obras de pedraria da Assistência Portuguesa (S.I.) nos sécs. XVI-XVIII. Tem participado em encontros nacionais e internacionais, de carácter científico, organizado colóquios e congressos, e tem colaborado com projectos culturais, no âmbito da História da Arte e das Artes Decorativas. É membro da Sociedade Portuguesa de Estudos de História da Construção e da Sociedade Internacional de Estudos Jesuítas).
NOEL MOREIRA
Investigador: Geologia
Formação académica
Noel Moreira licenciou-se em Geologia pela Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (2009), realizando na Universidade de Évora a formação pós-graduada (MsC em Mestrado em Ciências da Terra, da Atmosfera e do Espaço [2012] e PhD em Ciências da Terra e do Espaço [2017], ambos com Especialidade em Processos Geológicos). Iniciou o seu percurso profissional em 2009, como prestador de serviços no âmbito do projeto “ShistResource” e posteriormente como Comunicador de Ciência no Centro Ciência Viva de Estremoz, ligação contractual que cessou em 2012, embora a ligação à divulgação científica e à instituição em causa continue. Desde 2018, é bolseiro do projeto “ZOM-3D; Modelos Metalogénicos 3D da Zona de Ossa Morena”, sediado na Universidade de Évora. É atualmente membro integrado do Instituto de Ciências da Terra. No seu percurso destaca-se: a organização de um conjunto de conferências científicas de carácter nacional, nomeadamente o Congresso Jovens Investigadores em Geociências; a distinção com três prémios destinados a jovens investigadores (Bolsa Fundação Amadeu Dias/Universidade de Lisboa [2008], Prémio Estímulo à Investigação da Fundação Calouste Gulbenkian [2011] e Prémio Jovem Investigador – Fundação Millenium BCP [2018]); e a colaboração recorrente com as associações profissionais, nomeadamente a Associação Portuguesa de Geólogos e a Sociedade Geológica de Portugal.
NUNO MOURINHA
Investigador: História, variante de Arqueologia
Formação académica
Nuno Mourinha é licenciado em História, variante de Arqueologia pela Universidade de Coimbra. É o Coordenador, na vertente de património, do projeto de Recuperação de Minas Abandonadas do Alentejo. Foi consultor na área do património industrial no projeto de construção do novo Museu dos Coches (integrado na intervenção Ajuda/Belém). É ainda investigador, na vertente de arqueologia romana, do projecto PHIM - Património e História da Indústria dos Mármores, Membro Fundador do Grupo CIDADE: Cidadãos pela Defesa do Património de Estremoz e vice-director da Casa da Cultura de Estremoz.
PATRÍCIA ALHO
Investigadora: História e Arquitetura Hidráulica
Formação académica
Patrícia Alho licenciou-se em História (Universidade Lusíada) no ano de 2004, obteve o grau de Mestre em Arte, Património e Restauro (Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa) em 2008 e o grau de Doutor na mesma área científica e faculdade, no ano de 2016. Autora da obra “As Gárgulas no Mosteiro de Santa Maria da Vitória. Função e Forma”, publicada pela Câmara Municipal da Batalha em 2010. Participou em vários Congressos, Seminários e Encontros, desde o ano de 2010, tanto em Portugal como em Espanha, nos quais publicou vários artigos científicos. Em 2012 fez parte do grupo de investigação do Projecto “Magister – Arquitectura Tardo-gótica em Portugal: Protagonistas, modelos e intercâmbios artísticos (Séc. XV-XVI)”, e no ano seguinte participa no grupo de investigação do Projecto “Da cidade sacra à cidade laica. A extinção das ordens religiosas e as dinâmicas de transformação urbana na Lisboa do século XIX”. Investigadora Responsável do Projecto AquaMafra (Fundação Calouste Gulbenkian - 2017). Comissária da Exposição no Museu Nacional de Arte Antiga, “AQUA. Faianças da Colecção o MNAA” em 2015. Participa como investigadora no ARTIS (FLUL), CLEPUL (FLUL) e CITAD (Universidade Lusíada). Faz parte da Comissão Externa de Avaliadores dos Cadernos do Arquivo Municipal de Lisboa. Coordenadora do Gabinete de Estudos: “História, Arte e Cultura da Água” pertencente ao CLEPUL e Coordenadora da Linha de investigação: A aplicação do mármore na arquitectura hidráulica”, do Projecto PHIM (CECHAP).
PATRÍCIA MONTEIRO
Investigadora: História da Arte, técnicas tradicionais decorativas no Alentejo
Formação académica
Patrícia Monteiro é licenciada em História, variante de História da Arte pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (FLUL, 1998). Entre 1999-2001 completou o I Curso de Conservação e Restauro de Pintura Mural promovido pelo Instituto Português do Património Arquitectónico (IPPAR). Em 2008 obteve o grau de mestre em Arte, Património e Restauro (FLUL), com a tese A pintura mural na região do mármore: Estremoz, Borba, Vila Viçosa e Alandroal (1640-1750). Em 2013 concluiu o seu doutoramento em História da Arte, na mesma instituição, com o tema A pintura mural no Norte Alentejo (séculos XVI-XVIII): núcleos temáticos da Serra de S. Mamede. De 2015 a 2019 desenvolveu o seu pós-doutoramento intitulado A engenhosa arte do engano: argamassas decorativas com policromias no Alentejo (séculos XVI-XVIII) (SFRH / BPD / 103550/2014), projecto financiado pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT). Tem vindo a participar em diversos projectos de investigação multidisciplinares para o estudo do património histórico-artístico português e, concretamente, da pintura mural, entre os quais há que destacar o PRIM´ART-Redescoberta da ARTe Mural em Portugal: Estudo Histórico e Científico do Arquiepiscopado de Évora (1516-1615) (PTDC/CPC-EAT/4769/2012), do Laboratório HERCULES e, também, o DB_Heritage: Database of building materials with historical and heritage interest (PTDC/EPH-PAT/4684/2014), do Laboratório Nacional de Engenharia Civil (LNEC). É investigadora integrada do Centro de Literaturas e Culturas Lusófonas e Europeias (CLEPUL) e colaboradora do ARTIS - Instituto de História da Arte (FLUL), assim como do Laboratório HERCULES (Universidade de Évora). É atualmente investigadora contratada pelo CLEPUL na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.
RUTE RODRIGUES
Investigadora: História na especialidade de Arte, Património e Restauro
Formação académica
Rute Massano Rodrigues é doutorada em História, na especialidade de Arte, Património e Restauro pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, grau que obteve com a tese Entre a Salvaguarda e a Destruição: A Extinção das Ordens Religiosas em Portugal e as suas Consequências para o Património Artístico dos Conventos (1834-1868). Na mesma Faculdade realizou o Mestrado em Arte, Património e Teoria do Restauro e a Licenciatura em História, variante de História da Arte. É Investigadora Integrada do ARTIS - Instituto de História da Arte da FLUL, fazendo parte do grupo de trabalho PATRIMONIUM – Ciências do Património e Mercados da Arte. Foi bolseira de investigação do projecto Eneias - A coleção de pintura da Biblioteca Nacional de Portugal: do resgate do património artístico conventual na implantação do Liberalismo ao estudo integrado de conservação e divulgação (PTDC/HIS-HEC/113226/2009). Colabora com o CECHAP, integrada na equipa do ARTIS, no estudo PHIM - Património e História da Indústria dos Mármores, 2ª fase. Dedica-se, essencialmente, ao século XIX, debruçando-se, nesse âmbito, sobre temas relacionados com as alterações introduzidas pelo Regime Liberal no património artístico e arquitectónico nacional, a história e a teoria do restauro, o coleccionismo, os viajantes, os paços reais, a aplicação das rochas ornamentais portuguesas na arquitectura e na escultura, entre outros. É autora e co-autora de diversos artigos científicos.
JOÃO LOPES
Colaborador
Formação Académica
João Pires Lopes é licenciado em História e Arqueologia pela Universidade de Évora. Neste momento está a frequentar o Mestrado em Gestão e Valorização do Património Histórico e Cultural na mesma universidade. Colabora com o estudo PHIM - Património e História da Indústria dos Mármores, desde 2018.
JOAQUINA PEIXINHOS
Colaboradora
Formação Académica
Joaquina Peixinhos é Bacharel em Educação Pré-escolar (Curso de Educador de Infância), encontrando-se a tirar a licenciatura em História na Universidade Aberta. É investigadora auto-didata em história. Colabora com o CECHAP (Centro de Estudos, Cultura, História, Artes e Património) desde 2013, sendo responsável pela Comunicação, Newsletter e Guia-Intérprete. Faz parte da equipa da Rota do Mármore AE desde 2018.
JULIETA CASTRO
Colaboradora
Formação Académica
Julieta Castro é enfermeira aposentada. Autodidata em fotografia, tem frequentado diversas formações neste campo e em tratamento de imagem. Associada do Centro de Estudos de Cultura, História, Artes e Património é colaboradora do projecto PHIM no levantamento fotográfico, desde 2014.
MARIANA DOS SANTOS
Colaboradora
Formação Académica
Mariana Penedo dos Santos é Mestre em História da Arte e Património pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (2019) com o tema de Dissertação A Renovação oitocentista da Capela do Paço Ducal de Vila Viçosa: Programas, protagonistas e materiais, que surgiu no decorrer da investigação para o projecto PHIM – Património e História da Indústria dos Mármores. Licenciada em História da Arte pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (2016). Integrou a equipa de investigação do ARTIS - Instituto de História da Arte da Faculdade de Letras (ARTIS-IHA-FLUL) na parceria com o Centro de Estudos de Cultura, História, Artes e Património (CECHAP) no âmbito da 2ª fase do projeto PHIM. Dessa colaboração surgiu um artigo, publicado em co-autoria, na Revista ARTis On Nº5 (2017) intitulado Património e História da Indústria dos Mármores: O Papel da História da Arte num Projeto Pluridisciplinar. Em Outubro de 2018 participou no Congresso Dinâmicas do Património Artístico – Circulação, Transformações e Diálogos, apresentando o tema Numa Terra de Mármores: a renovação oitocentista da Capela do Paço Ducal.
RICARDO HIPÓLITO
Assistente Técnico
Formação Académica
Ricardo Hipólito é licenciado (2007) e mestre (2014) em História Moderna e Contemporânea, especialidade Cidades e Património. É investigador do CECHAP desde 2011 sendo as suas áreas de interesse a História Contemporânea, a História do Turismo, a História Urbana e a História do Património. Publicou, em co-autoria, A Rota do Mármore do Anticlinal de Estremoz, em 2014. É Assistente Técnico, Guia – Intérprete.
VANESSA AMARAL
Assistente Técnica
Formação Académica
Vanessa Amaral é licenciada em História Moderna e Contemporânea (2004), pós-graduada em Património e Projectos Culturais (2009). É investigadora do CECHAP desde 2012 sendo as suas áreas de interesse a História Contemporânea, a História Industrial, a História Urbana, a História do Património e o Património Urbano e Arquitectónico. Assistente Técnica, desenvolve diferentes tipos de actividades de âmbito cultural no CECHAP; é co-autora da revista Callipoartes e do Inventário do Património para o SIPA.